Esta história vai ser cozinhada

Seguimos a nossa semana da leitura ouvindo uma história de Alice Vieira, do livro “ A QUE SABE ESTA HISTÓRIA?” .

De seguida fizemos o reconto da história , comparando-a com a história tradicional que nós já conheciamos.

Esta história é um bocadinho diferente da história tradicional da Branca de Neve.

Diferenças encontradas:

1º- Havia um cheiro , no ar, muito forte, a maçãs;

2º – O príncipe saiu para passear a cavalo e seguiu o cheiro;

3- Passou por muitos vales e montanhas mas não existiam árvores nem arbustos;

4º- O príncipe foi ter a uma gruta , pois era de lá que saía o cheiro intenso a maçãs;

5º – Encontrou a branca de neve numa caixa de cristal rodeada pelos anões , que choravam sem parar. O príncipe fazia perguntas, o anãozinho mais novo respondia e todos os outros o imitavam;

6º- O príncipe salvou a Branca de Neve porque a levantou da caixa de cristal, lhe baixou a cabeça e lhe deu uma palmada nas costas para a maçã saltar;

7º- O príncipe queria  casar com a Branca de Neve mas ela não quis deixar os anõezinhos e disse ao príncipe que podia abrir um restaurante no reino e eles a podiam ajudar;

8º- O príncipe concordou e disse que no reino até era preciso um restaurante porque se comia muito mal;

9º- O anãozinho mais novo ficou com medo que a Branca de Neve não fizesse mais a sobremesa de maçãs que ele tanto gostava.

Depois do reconto da história,  decidimos fazer o registo  com pintura . Depois de tudo pintadinho e coladinho vamos colar em papel cenário. Vamos colocar também o reconto escrito da história da Branca de Neve, Tradicional. Nós gostamos mais da história, tradiocional, da Branca de Neve.

De tarde a mãe do Sandro veio ao jardim contar uma história muito bonita que falava duma estrela. As crianças tiveram que baixar a cabecinha, fechar os olhitos e imaginar.  Quem escolheu a história foi a mãe do Sandro. Nós gostamos que a mãe do Sandro tivesse vindo à nossa sala.

Beijinhos.

Beijinhos de rápidas melhoras para todos as malandrecas e malandrecos que se encontram doentes. Ainda são bastantes.

Isabel.

 

Os Malandrecos